E nesse breu eterno dentro da imensidão fria do meu espírito só se houve os gritos silenciosos da minha alma hemorrágica. Serei afogado num mar preto que consome e engole espíritos fracassados em vida, nele existe uma fera que me espreita a cada escolha, que me espera e fica mais perto a cada erro infeliz. Quando implantei falsas lembranças futuras, eu criei uma hidra que nada no meu vazio, faminta, sedenta pelo meu pavor e medo de errar. Ela se alimenta dos meus sentimentos angustiantes...
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